Cursos disponíveis
Técnicas de Palco Verde (Tarde)
A linha de estudo capacita estudantes interessados na
profissionalização do técnico de palco. O que seria um técnico de palco? Aquele
profissional que trabalha nos bastidores do teatro, auxiliando na construção e
funcionamento do espetáculo. Em um mercado de trabalho atualmente tão carente
desse profissional, o técnico de palco pode ser o cenotécnico, o diretor de
cena, o contrarregra, o aderecista ou o maquinista de espetáculos. A formação
consiste em aulas teóricas e práticas, em ateliês e/ou oficinas. São quatro
semestres com aulas presenciais, sendo que durante o terceiro e o quarto módulo
o estudante deverá também cumprir estágio obrigatório de 480h, fora dos
horários de aulas. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras
artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC
Serroni
Artista Docente: Beatriz Mendes
Técnicas de Palco Azul (Manhã)
A linha de estudo capacita estudantes interessados na profissionalização do técnico de palco. O que seria um técnico de palco? Aquele profissional que trabalha nos bastidores do teatro, auxiliando na construção e funcionamento do espetáculo. Em um mercado de trabalho atualmente tão carente desse profissional, o técnico de palco pode ser o cenotécnico, o diretor de cena, o contrarregra, o aderecista ou o maquinista de espetáculos. A formação consiste em aulas teóricas e práticas, em ateliês e/ou oficinas. São quatro semestres com aulas presenciais, sendo que durante o terceiro e o quarto módulo o estudante deverá também cumprir estágio obrigatório de 480h, fora dos horários de aulas. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC
Serroni
Artista Docente: Igor Martins
Sonoplastia Verde (Tarde)
A linha de estudo propõe a formação do estudante por meio de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. A linha de estudo abrange estudos teóricos e práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da formação do sonoplasta com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical, repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras. As propostas da linha de estudo envolvem discussões sobre a música no teatro, cinema, rádio e televisão. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul TeixeiraArtista Docente: Edézio Aragão
Sonoplastia Azul (Manhã)
A linha de estudo propõe a formação do estudante por meio de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. A linha de estudo abrange estudos teóricos e práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da formação do sonoplasta com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical, repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras. As propostas da linha de estudo envolvem discussões sobre a música no teatro, cinema, rádio e televisão. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul
Teixeira
Artista Docente: Dani Nega
Iluminação Verde (Tarde)
A linha de estudo qualifica estudantes interessados na iluminação dentro do âmbito das artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista. A linha de estudo promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da luz, em especial as artes visuais. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador:
Guilherme Bonfanti
Artista Docente: Valéria Lovato
Iluminação Azul (Manhã)
A linha de estudo qualifica estudantes interessados na iluminação dentro do âmbito das artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista. A linha de estudo promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da luz, em especial as artes visuais. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador:
Guilherme Bonfanti
Artista Docente: Danielle
Meirelles
Humor Verde (Tarde)
A linha de estudo de Humor está voltada para a formação de
humoristas e comediantes, capacitando-os para a atuação cênica, desenvolvendo
suas aptidões de corpo e voz para o jogo cênico. São contempladas a formulação
de arquétipos, criação de personagens e a elaboração de uma dramaturgia cômica.
Busca-se formar um ator com visão crítica, com ênfase no humor, que
contextualize sua obra e compreenda a dimensão histórica da função social do
riso. A linha de estudo estará sintonizada com o fazer e o saber teatral de seu
tempo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco
oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul
Barretto
Artista Docente: Abel Xavier
Humor Azul (Manhã)
A linha de estudo de Humor está voltada para a formação de
humoristas e comediantes, capacitando-os para a atuação cênica, desenvolvendo
suas aptidões de corpo e voz para o jogo cênico. São contempladas a formulação
de arquétipos, criação de personagens e a elaboração de uma dramaturgia cômica.
Busca-se formar um ator com visão crítica, com ênfase no humor, que
contextualize sua obra e compreenda a dimensão histórica da função social do
riso. A linha de estudo estará sintonizada com o fazer e o saber teatral de seu
tempo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco
oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul
Barretto
Artista Docente: Juliana Jardim e Ricardo
Rodrigues
Dramaturgia Verde (Tarde)
Direcionado a novos dramaturgos, a linha de estudo visa estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a base de criação a outras mídias. Os textos criados pelos estudantes são analisados em grupo e em plantões individuais, com dramaturgos especializados, e podem vir a ser publicados, lidos publicamente e/ou montados. A linha de estudo enfatiza a formação teórica e prática sobre postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Marici
Salomão
Artista Docente: Vana Medeiros
Dramaturgia Azul (Manhã)
Direcionado a novos dramaturgos, a linha de estudo visa estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a base de criação a outras mídias. Os textos criados pelos estudantes são analisados em grupo e em plantões individuais, com dramaturgos especializados, e podem vir a ser publicados, lidos publicamente e/ou montados. A linha de estudo enfatiza a formação teórica e prática sobre postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Marici
Salomão
Artista Docente: Victor Nóvoa
Direção Verde (Tarde)
A linha de estudo prepara e instrumentaliza encenadores para o
fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as
possibilidades da encenação contemporânea. Esta linha de estudo oferece
caminhos criativos e teóricos para que os encenadores saibam lidar com todos os
âmbitos da cena teatral.
Conhecimentos como a ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações
envolvidas no processo de criação teatral, procedimentos para o fazer criativo
e a busca por uma expressão teatral singular fazem parte das propostas da linha
de estudo. Estão previstos também estudos de diversas perspectivas cênicas
contemporâneas.
Trata-se de uma formação humanista e interdisciplinar com as outras artes do
palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Rodolfo
Garcia Vázquez
Artista Docente: Fabiano Lodi
Direção Azul (Manhã)
A linha de estudo prepara e instrumentaliza encenadores para o
fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as
possibilidades da encenação contemporânea. Esta linha de estudo oferece
caminhos criativos e teóricos para que os encenadores saibam lidar com todos os
âmbitos da cena teatral.
Conhecimentos como a ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações
envolvidas no processo de criação teatral, procedimentos para o fazer criativo
e a busca por uma expressão teatral singular fazem parte das propostas da linha
de estudo. Estão previstos também estudos de diversas perspectivas cênicas
contemporâneas.
Trata-se de uma formação humanista e interdisciplinar com as outras artes do
palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Rodolfo
Garcia Vázquez
Artista Docente: Dani Leite
Cenografia e Figurino Verde (Tarde)
A linha de estudo, por intermédio de conhecimentos básicos, capacitará os interessados em ingressar profissionalmente na área. A linha de estudo abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC Serroni
Artista Docente: Diego Pallardó
Cenografia e Figurino Azul (Manhã)
A linha de estudo, por intermédio de conhecimentos básicos, capacitará os interessados em ingressar profissionalmente na área. A linha de estudo abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC Serroni
Artista Docente: Laura Carone
Atuação Verde (Tarde)
A linha de estudo está voltada à formação de atores com ênfase no domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em suas pesquisas e opções estéticas. A linha de estudo pretende estimular a consciência da função social do artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade crítica do ator para o mundo contemporâneo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Sandra Corveloni
Artista Docente: Márcia Azevedo
Atuação Azul (Manhã)
A linha de estudo está voltada à formação de atores com ênfase no domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em suas pesquisas e opções estéticas. A linha de estudo pretende estimular a consciência da função social do artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade crítica do ator para o mundo contemporâneo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Sandra Corveloni
Artista Docente: Mônica Augusto
Técnicas de Interpretação
Dias 05, 09, 12, 16, 19, 23 e 30 de novembro e 07, 09 e 10 de dezembro de 2020
Objetivo
Trabalho interior e composição formal; Primeiro contato com o papel; Análise;
Impulso, capacidade de reação, capacidade de ouvir (interna e externa), espontaneidade, respostas não automáticas, consciência da ligação entre o corpo, a mente, a voz e as emoções;
Ligação entre a voz e o corpo - colocar os sons: vogais, consoantes, palavras e frases no corpo pela improvisação física;
Métodos e processos orgânicos de composição e exploração da cena utilizando a consciência do espaço, do tempo e da energia.
O estudo das circunstâncias externas; A criação de circunstâncias interiores e suas bases teóricas; a partitura de um papel.
Paulo Fábio Martins Conceição
É ator profissonal formado em Artes Cênicas pela Universidade de Cuiabá (UNIC), em 2008.
PEDAGOGIA TESTE
O curso está voltado à formação de atores com ênfase no domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em suas pesquisas e opções estéticas. O curso pretende estimular a consciência da função social do artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade crítica do ator para o mundo contemporâneo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadores: Joaquim Gama
Artista Docente: Dione Leal
Técnicas de Palco (tarde)
A linha de estudo capacita estudantes interessados na profissionalização do técnico de palco. O que seria um técnico de palco? Aquele profissional que trabalha nos bastidores do teatro, auxiliando na construção e funcionamento do espetáculo. Em um mercado de trabalho atualmente tão carente desse profissional, o técnico de palco pode ser o cenotécnico, o diretor de cena, o contrarregra, o aderecista ou o maquinista de espetáculos. A formação consiste em aulas teóricas e práticas, em ateliês e/ou oficinas. São quatro semestres com aulas presenciais, sendo que durante o terceiro e o quarto módulo o estudante deverá também cumprir estágio obrigatório de 480h, fora dos horários de aulas. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC Serroni
Artista Docente: Viviane Ramos
Sonoplastia (tarde)
A linha de estudo propõe a formação do estudante por meio de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. A linha de estudo abrange estudos teóricos e práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da formação do sonoplasta com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical, repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras. As propostas da linha de estudo envolvem discussões sobre a música no teatro, cinema, rádio e televisão. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul Teixeira
Artista Docente: Gregory Slivar
Iluminação VERMELHO (tarde)
A linha de estudo qualifica estudantes interessados na iluminação dentro do âmbito das artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista. A linha de estudo promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da luz, em especial as artes visuais. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Guilherme Bonfanti
Artista Docente: Francisco Turbiani
Humor (tarde)
A linha de estudo de Humor está voltado para a formação de humoristas e comediantes, capacitando-os para a atuação cênica, desenvolvendo suas aptidões de corpo e voz para o jogo cênico. São contempladas a formulação de arquétipos, criação de personagens e a elaboração de uma dramaturgia cômica. Busca-se formar um ator com visão crítica, com ênfase no humor, que contextualize sua obra e compreenda a dimensão histórica da função social do riso. A linha de estudo estará sintonizado com o fazer e o saber teatral de seu tempo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul Barretto
Artista Docente: Suzana Aragão
Dramaturgia (tarde)
Direcionado a novos dramaturgos, a linha de estudo visa estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a base de criação a outras mídias. Os textos criados pelos estudantes são analisados em grupo e em plantões individuais, com dramaturgos especializados, e podem vir a ser publicados, lidos publicamente e/ou montados. A linha de estudo enfatiza a formação teórica e prática sobre postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Marici Salomão
Artista Docente: Daniel Veiga
Direção (tarde)
A linha de estudo prepara e instrumentaliza encenadores para o fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as possibilidades da encenação contemporânea. Esta linha de estudo oferece caminhos criativos e teóricos para que os encenadores saibam lidar com todos os âmbitos da cena teatral.
Conhecimentos como a ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações envolvidas no processo de criação teatral, procedimentos para o fazer criativo e a busca por uma expressão teatral singular fazem parte das propostas da linha de estudo. Estão previstos também estudos de diversas perspectivas cênicas contemporâneas.
Trata-se de uma formação humanista e interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Diego Fortes (2º Sem.)
Cenografia e Figurinos (tarde)
A linha de estudo, por intermédio de conhecimentos básicos, capacitará os interessados em ingressar profissionalmente na área. A linha de estudo abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Atuação (manhã)
O curso está voltado à formação de atores com ênfase no domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em suas pesquisas e opções estéticas. O curso pretende estimular a consciência da função social do artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade crítica do ator para o mundo contemporâneo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Kenia Dias
Artista Docente: Lucélia Sérgio
Atuação (tarde)
A linha de estudo está voltado à formação de atores com ênfase no domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em suas pesquisas e opções estéticas. A linha de estudo pretende estimular a consciência da função social do artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade crítica do ator para o mundo contemporâneo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadores: Kenia Dias e César Batista
Artista Docente: Mawusi Tulani
Cenografia e Figurino (manhã)
O curso, por intermédio de conhecimentos básicos, capacitará os interessados em ingressar profissionalmente na área. O curso abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Direção (manhã)
O curso prepara e instrumentaliza encenadores para o fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as possibilidades da encenação contemporânea. Este curso oferece caminhos criativos e teóricos para que os encenadores saibam lidar com todos os âmbitos da cena teatral. Conhecimentos como a ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações envolvidas no processo de criação teatral, procedimentos para o fazer criativo e a busca por uma expressão teatral singular fazem parte das propostas do curso. Estão previstos também estudos de diversas perspectivas cênicas contemporâneas. Trata-se de uma formação humanista e interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Suzana Muniz
Dramaturgia (manhã)
Direcionado a novos dramaturgos, o curso visa estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a base de criação a outras mídias. Os textos criados pelos estudantes são analisados em grupo e em plantões individuais, com dramaturgos especializados, e podem vir a ser publicados, lidos publicamente e/ou montados. O curso enfatiza a formação teórica e prática sobre postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenadora: Marici Salomão
Artista Docente: Carol Pitzer
Humor (manhã)
O curso de Humor está voltado para a formação de humoristas e comediantes, capacitando-os para a atuação cênica, desenvolvendo suas aptidões de corpo e voz para o jogo cênico. São contempladas a formulação de arquétipos, criação de personagens e a elaboração de uma dramaturgia cômica. Busca-se formar um ator com visão crítica, com ênfase no humor, que contextualize sua obra e compreenda a dimensão histórica da função social do riso. O curso estará sintonizado com o fazer e o saber teatral de seu tempo. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul Barretto
Artista Docente: Suzana Aragão
Iluminação AMARELO (manhã)
O curso qualifica estudantes interessados na iluminação dentro do âmbito das artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista. O curso promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da luz, em especial as artes visuais. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Guilherme Bonfanti
Artista Docente: Francisco Turbiani
Sonoplastia (manhã)
O curso propõe a formação do estudante por meio de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. O curso abrange estudos teóricos e práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da formação do sonoplasta com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical, repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras. As propostas do curso envolvem discussões sobre a música no teatro, cinema, rádio e televisão. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: Raul Teixeira
Artista Docente: Tâmara David
Técnicas de Palco (manhã)
O curso capacita estudantes interessados na profissionalização do técnico de palco. O que seria um técnico de palco? Aquele profissional que trabalha nos bastidores do teatro, auxiliando na construção e funcionamento do espetáculo. Em um mercado de trabalho atualmente tão carente desse profissional, o técnico de palco pode ser o cenotécnico, o diretor de cena, o contrarregra, o aderecista ou o maquinista de espetáculos. A formação consiste em aulas teóricas e práticas, em ateliês e/ou oficinas. São quatro semestres com aulas presenciais, sendo que durante o terceiro e o quarto módulo o estudante deverá também cumprir estágio obrigatório de 480h, fora dos horários de aulas. Trata-se de uma formação interdisciplinar com as outras artes do palco oferecidas pela Escola.
Coordenador: JC Serroni
Artista Docente: Viviane Ramos
Narrativa como insurreição
Narrativa como insurreição
Com César Baptista
De 10 de novembro a 8 de dezembro de 2020
Encontros online via zoom às terças, das 20 às 23h
Objetivo
O objetivo deste Curso de Extensão “Narrativa como insurreição” é apresentar, analisar e debater, de modo introdutório,
como o conceito de “narrativa” se instaura a partir da crise do modo dramático e como ele tem se transformado ao longo das últimas décadas, se tornando um modo de luta contra a normas estabelecidas na expressão teatral contemporânea.
César Baptista
É diretor, dramaturgo, ator e professor. Mestre em Artes Cênicas pela USP, graduou-se em Letras e se formou como ator na Fundação das Artes.
Ganhou o Prêmio Arte Qualidade Brasil de Melhor Diretor de Drama pelo espetáculo "Roleta-russa", adaptação teatral do romance Suicidas, de Raphael Montes. Em 2019-2020, dirigiu e atuou em "PUSH UP", de Roland Schimmelpfennig. Dirigiu ainda "Fábula e Roda dos Três Amigos", de Flávio Ermírio, "Sutura", de Anthony Neilson e "Dias Perfeitos" de Raphael Montes. Escreveu, dirigiu e atuou em "Fábulas de um Sótão". Atualmente, colabora como Artista Docente da MT e da SP Escola de Teatro (Prêmio Shell de 2017). Foi assistente de Marici Salomão na Coordenação do Núcleo de Dramaturgia do SESI (Prêmio Shell de 2016) e, por seis anos, assistente e ator de Antunes Filho, no CPT, além de ter sido também assistente de Gabriel Villela, por quatro anos, e de Jorge Takla.
Eletrônica, Arduino e Internet das Coisas para artistas
Eletrônica, Arduino e Internet das Coisas para artistas
Orientador: Gregory Slivar
De 3 de novembro a 12 de dezembro de 2020
Terças e quintas, das 19h às 22h e sábados das 14 às 17h
Objetivo
Este curso busca oferecer um conhecimento básico de eletrônica e técnicas de confecção de equipamentos sonoros simples como microfones e sintetizadores. Com o domínio destes princípios, os participantes serão apresentados à programação da plataforma Arduino, que servirá de interface para qualquer programa computacional de manipulação de áudio ou até mesmo vídeo e luz, bem como sua comunicação com a Internet.
link zoom (correto) Técnicas de Palco Zoom está convidando você para uma reunião Zoom agendada.
Tópico: Extensão / Eletrônica, Arduino e Internet das Coisas para artistas
Hora: 5 nov 2020 07:00 PM São Paulo
Toda Semana Ter, Qui, Sáb, até 12 dez 2020, 17 evento(s)
5 nov 2020 07:00 PM
7 nov 2020 07:00 PM
10 nov 2020 07:00 PM
12 nov 2020 07:00 PM
14 nov 2020 07:00 PM
17 nov 2020 07:00 PM
19 nov 2020 07:00 PM
21 nov 2020 07:00 PM
24 nov 2020 07:00 PM
26 nov 2020 07:00 PM
28 nov 2020 07:00 PM
1 dez 2020 07:00 PM
3 dez 2020 07:00 PM
5 dez 2020 07:00 PM
8 dez 2020 07:00 PM
10 dez 2020 07:00 PM
12 dez 2020 07:00 PM
Entrar na reunião Zoom
https://us02web.zoom.us/j/83550960643?pwd=c3I2ajB2N1k5dFA3YjAyWnFaZVIwdz09
ID da reunião: 835 5096 0643
Senha de acesso: 913364
link moodle
CONTEÚDO E ESTRATÉGIAS
O curso será dividido em três partes complementares:
1 – Eletrônica básica e construção de equipamentos simples (5 aulas): Introdução teórica aos conceitos básicos de eletrônica, componentes eletrônicos e seus usos, técnicas básicas de soldagem, confecção de microfones e sistema de balanceamento, confecção de osciladores e sintetizador. 2 – Programação e Arduino, (5 aulas): Fundamentos do Protocolo MIDI, Introdução a programação do Arduino, programação básica em Pure Data e Max, Construção do controlador MIDI com a plataforma Arduino, Componentes conectados ao Arduino e Internet. 3 – Internet das coisas, (5 aulas): configuração de redes, Utilização de protocolos de comunicação, operação de sistemas á distância. As últimas três aulas serão voltadas para apresentação de projetos finais e avaliaçãoBibliografia
- Collins, Nicolas: “Handmade Eletronic Mucic, The Art of Hardware Hacking” - Routledge - New York, 2006
- Ghazala, Reed: “Circuit-Bending” - Wiley Publishing - Indianapolis, 2005
- Anderson, Craig: “Electronics Projects for Musicians” – Amsco Publications
- Banzi, Massimo: “Getting Started with Arduino” – Creative Commons
- Rocha, Helder da: “Introdução à Eletrônica para Artistas” – Creative Commons 2017
Bibliografia complementar
- Teles, Elaine: “Arduino: O que é? Pra que serve? Quais as possibilidades?” – Site Medium 2016 (https://medium.com/nossa-coletividad/arduino-o-que-%C3%A9-pra-que-serve-quais-as-possibilidades-efbd59d33491)
- W. Evans, Brian: “Arduino Programming Notebook” – Creative Commons 2007 (https://archive.org/details/arduino_notebook)
- Mancini, Monica: “Internet das Coisas: História, Conceitos, Aplicações e Desafios” – Universidade Mackenzie, 2018 (https://www.researchgate.net/publication/326065859_Internet_das_Coisas_Historia_Conceitos_Aplicacoes_e_Desafios)
Uma Dramática Aventura Literária nas pandemias na história
Com Mauricio Paroni
De 27 de julho a 17 de setembro de 2020
Encontro online às segundas e quintas, das 19h30 às 22h30 via Zoom.
Login e senha Zoom serão postados aqui e enviadas por e-mail.
Serão enfocados alguns grandes clássicos da literatura ocidental, nos quais a praga é um lugar literário que aparece em vários aspectos: como relato de um historiador, como um aviso ao homem para onde não se deixar levar, oprimido pelo medo da morte, como um sinal da fragilidade do homem e uma metáfora para o mal da vida e do mal governo durante o flagelo.
O critério dos clássicos não foi geográfico, mas narrações onde existe um vírus ou uma bactéria na trama.
São os seguintes:
1. Universo mítico antigo:
a. Homero, na Ilíada, descreveu uma "doença feroz", um castigo divino do deus Apolo que ataca os gregos por causa de Agamenon, culpado de ter ofendido o pai Crise;
b. Tucídides; Narração da segunda guerra do Peloponeso, em que a peste (provavelmente uma epidemia de varíola) vitimou cidade, até seu líder Péricles, determinando a vitória dos Espartanos.
c. Lucrécio (Roma antiga), releu o episódio no VI livro de De Rerum Natura, livro VI, versículos 1138-1286, escrito século I A.C.: o poeta e filósofo fala de fenômenos naturais e conclui seu tratamento sobre a origem e a propagação de doenças, concentrando-se principalmente na praga, desenhando Tucídides como modelo.
d. Da Bíblia e do livro do êxodo: explanação das sete pragas do Egito até a travessia do Mar Vermelho, determinando a formação da identidade do povo judeu, além de ser um manual de resistência cultural e estratégica sob opressão.
2. Giovanni Boccaccio, "O Decamerão" - explanação e exercícios sobre este clássico do Renascimento Italiano que é uma das línguas formativas do universo de nossa língua portuguesa/brasileira. Narra a peste, importada do norte da China, que perturba Florença em 1348 e se espalha da península balcânica por toda a Europa.
3. Daniel Defoe, "Diário do ano da peste" escreveu a primeira obra de ficção moderna dedicada à epidemia. O livro, publicado em 1722, lembrava a doença que havia afetado Londres em 1665 e da qual o autor havia testemunhado quando criança, mas acuradamente pesquisado e escrito quando se tornou adulto.
4. a. Alessandro Manzoni, "Os noivos" e a narrativa da peste milanesa de 1630. A exposição feita por Manzoni dos eventos, a pesquisa documentada das causas, das responsabilidades e da situação de Milão.
b. Alan Poe, "A máscara da morte vermelha", explanação e exercícios sobre essa narração ficcional.
5.Albert Camus
a. "A Peste", romance metafórico sobre uma cidade feliz atacada pela doença, sua resistência e suas capitulações.
b. "Estado de Sítio", a sua dramaturgia do romance anterior.
6.a. Gabriel García Márquez, "O Amor nos Tempos do Cólera", descreveu os horrores de uma epidemia, onde há mais sentimento e mais esperança do que pânico. A epidemia é o pano de fundo de uma história de amor de conto de fadas ou melhor de um "cataclismo de amor".
b. José Saramago, o "Ensaio sobre a cegueira". A cegueira narrada é uma epidemia sem lugar. Atemporal, sem rostos e sem nomes, mas mais que uma doença, é um estado de ser, que tem suas raízes no homem, na falta de solidariedade que cega o ser humano, até quando eles vêem.
7. Valencio Xavier, "O mez da grippe", livro fora de catálogo e caado na atual pandemia por traçar um paralelo inquietante com a gripe espanhola de 1918; também pela forma que sugere uma narração a ser ‘editada” pelo leitor – o que se presta particularmente bem às atividades praticas propostas por este curso.
8. Estórias individualmente pulverizadas para serem narradas da Aids, uma das doenças mais letais da história recente sempre apareceu com excessiva economia na literatura. Segundo a OMS, a Aids matou 32 milhões de pessoas no mundo, no entanto, mais do que como um evento histórico, foi protagonista de romances relacionados à intimidade e drama pessoal, quase nunca representada como uma catástrofe coletiva da humanidade.
Orientador: Mauricio Paroni
Masculinidades na cena do Grupo Magiluth
O curso discute subjetividades e masculinidades no teatro pernambucano, a partir de uma análise das peças “Viúva, porém honesta” e “Aquilo que o meu olhar guardou para você”, do Grupo Magiluth. Levando em consideração contextos históricos, culturais e políticos que permeiam a obra de um dos principais coletivos teatrais do Recife deste século, os encontros abordam temas ligados a gênero, sexualidade, teatralidade e performatividade.
Haverá 1 encontro semanal, às sextas-feiras, via Zoom.
As informações serão publicadas qui e também seguirão por email.
DRAMATURGIA EM miniatura: pequenos TEXTOS PARA PALCOS diminutos
A forma breve. Aulas com leituras e discussão de conteúdos sobre dramaturgia em textos teatrais de curta extensão. Criação de "peças em miniatura" pelos participantes.
Diálogos sobre encenação contemporânea
A partir do intercâmbio com diretores brasileiros e estrangeiros, que participam por meio de entrevistas em vídeo, o curso visa aprofundar a compreensão sobre as ferramentas e estratégias próprias do trabalho da direção cênica.
Orientador: Juan Peralta
Introdução à escrita ficcional
Orientador: Marcio Aquiles
Territórios Cênicos – Teatro de Grupo na Contemporaneidade e Tecnologia
O componente aborda as convergências e divergências entre os eixos Personagem e
Conflito, Narratividade e Performatividade. Investigação sobre o operador, o material e o
artista pedagogo definidos para o semestre. A crítica teatral como síntese do conteúdo e/ou
da estética da encenação.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Territórios Cênicos II – Narratividade Teatral na Contemporaneidade e as Relações com as outras Artes
O componente aborda o eixo Personagem e Conflito, o operador, o material e o artista
pedagogo definido para o semestre. O personagem épico. A canção no teatro narrativo. O
efeito de distanciamento. A presença do personagem na cena com foco na narratividade e
sua inserção relacional às outras áreas são os norteadores do componente.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Experimentos Cênicos II
Desenvolvimento de experimentos cênicos, com base no Eixo-Temático (recorte que orienta, organiza e interfere na transversalidade das ações teatrais), no Operador (visão de mundo de um autor que serve de suporte conceitual à pesquisa cênica do aluno), no Material (poéticas ou fatos que permitam aos alunos criarem relações entre o Eixo-Temático, o Operador e as investigações artísticas propostas pela Escola) e no Artista Pedagogo (artista ou obra escolhido como referência estética e conceitual). Nos experimentos cênicos, os estudantes se dirigem a projetos diferenciados, integrando vários pares de cursos distintos na realização de um procedimento comum.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Orientação: Everton Britto/ Sol Ferreira/ Airton Lacerda / Manoel Vieira
Experimentos Cênicos IV
Desenvolvimento de experimentos cênicos, com base no Eixo (recorte que orienta, organiza e
interfere na transversalidade das ações teatrais), no Operador (visão de mundo de um autor
que serve de suporte conceitual à pesquisa cênica do estudante), no Material (poéticas ou fatos
que permitam aos alunos criarem relações entre o Eixo-Temático, o Operador e as
investigações artísticas propostas pela Escola) e no Artista Pedagogo (artista ou obra
escolhido como referência estética e conceitual). Nos experimentos cênicos, os estudantes se
dirigem a projetos diferenciados, integrando vários pares de cursos distintos na realização de
um procedimento comum.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Orientação: Everton Britto/ Bruna Ferreira/ Airton Lacerda / Manoel Vieira
Territórios da Língua Portuguesa no Teatro II
Estudo das normas culta e coloquial da língua portuguesa no teatro. O idioma como recurso
expressivo nas artes cênicas.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Jucelina Campos / César Baptista/ Juan Vieira
Trabalho de Conclusão de Curso – Projetos Cênicos
O Trabalho de Conclusão de Curso consiste nos espetáculos desenvolvidos pelos discentes,
que, divididos em núcleos de trabalho, apresentam as encenações desenvolvidas no Módulo
ao público. A avaliação é realizada mediante os trabalhos individual – levando em
consideração a função estabelecida por cada estudante (atores, cenógrafos e figurinistas,
diretores, dramaturgos, iluminadores, sonoplastas e produtores) – e coletivo, reconhecendo a
contribuição singular de cada aluno em relação à harmonia do conjunto final.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Everton Britto
PRODUÇÃO MÓDULO AMARELO
A Especialidade Produção Cultural visa à formação de modo a fornecer
elementos e ferramentas para subsidiar e estimular a produção cultural em âmbito municipal,
estadual e federal. Os principais temas abordados serão o processo de elaboração,
viabilização e gestão de projetos culturais, segundo a lógica/metodologia das legislações,
políticas de apoio, e incentivo à produção cultural. Além disso, prepara os discentes para
trabalhar com a produção de espetáculos cênicos.
Coordenadora: Caroline Araujo
Artista Docente: Fernanda Gandes
PRODUÇÃO MÓDULO VERMELHO
A Especialidade Produção Cultural visa à formação de modo a fornecer
elementos e ferramentas para subsidiar e estimular a produção cultural em âmbito municipal,
estadual e federal. Os principais temas abordados serão o processo de elaboração,
viabilização e gestão de projetos culturais, segundo a lógica/metodologia das legislações,
políticas de apoio, e incentivo à produção cultural. Além disso, prepara os discentes para
trabalhar com a produção de espetáculos cênicos.
Coordenadora: Caroline Araujo
Artista Docente: Silvana Cordova
SONOPLASTIA MÓDULO AMARELO
A especialidade Sonoplastia propõe a formação de profissionais por meio
de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. Abrange, portanto, estudos teóricos e
práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da
formação do sonoplasta profissional, com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical,
repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Leonardo Djan / Augusto Krebs
SONOPLASTIA MÓDULO VERMELHO
A especialidade Sonoplastia propõe a formação de profissionais por meio
de conhecimentos ligados à comunicação pelo som. Abrange, portanto, estudos teóricos e
práticos de diversos meios de produção de som, como música, ruídos ou voz. Trata-se da
formação do sonoplasta profissional, com ênfase na dramaturgia sonora, teoria musical,
repertório, técnicas em sonoplastia e práticas sonoras.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Leonardo Djan / Augusto Krebs
ILUMINAÇÃO MÓDULO VERMELHO
A especialidade Iluminação visa a formação na área dentro do âmbito das
artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais
artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista.
A especialidade promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da
luz.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Priscila Freitas / Julio Cezar
ILUMINAÇÃO MÓDULO AMARELO
A especialidade Iluminação visa a formação na área dentro do âmbito das
artes cênicas. Um dos seus propósitos é unir tecnologia de ponta com o que existe de mais
artesanal nas maneiras de utilizar a iluminação, ressaltando a criatividade do técnico-artista.
A especialidade promove a aproximação de áreas importantes para a formação do artista da
luz.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Priscila Freitas / Julio Cezar
DRAMATURGIA MÓDULO VERMELHO
A especialidade Dramaturgia é direcionada à formação de novos
dramaturgos, visando estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de
construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a
base de criação a outras mídias. A especialidade enfatiza a formação teórica e prática sobre
postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Juliana Capilé
DRAMATURGIA MÓDULO AMARELO
A especialidade Dramaturgia é direcionada à formação de novos
dramaturgos, visando estimular novas percepções de mundo e diferentes formas de
construção textual. Equilibra teoria, técnica e prática, incluindo conteúdos que compõem a
base de criação a outras mídias. A especialidade enfatiza a formação teórica e prática sobre
postulados mais recentes no Brasil, como o dramaturgismo.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Thereza Helena
DIREÇÃO MÓDULO VERMELHO
A especialidade Direção é voltada a preparação e a instrumentalização para
o fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as possibilidades da
encenação contemporânea. Oferece, assim, caminhos criativos e teóricos para que os
encenadores saibam lidar com todos os âmbitos da cena teatral. Conhecimentos como a
ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações envolvidas no processo de criação
teatral, procedimentos para o fazer criativo e a busca por uma expressão teatral singular
fazem parte das propostas da especialidade. Estão previstos também estudos de diversas
perspectivas cênicas contemporâneas.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Heloise Godoy
DIREÇÃO MÓDULO AMARELO
A especialidade Direção é voltada a preparação e a instrumentalização para
o fazer teatral, enfatizando a visão crítica e ampla sobre a sociedade e as possibilidades da
encenação contemporânea. Oferece, assim, caminhos criativos e teóricos para que os
encenadores saibam lidar com todos os âmbitos da cena teatral. Conhecimentos como a
ordenação do fluxo do trabalho cênico, experimentações envolvidas no processo de criação
teatral, procedimentos para o fazer criativo e a busca por uma expressão teatral singular
fazem parte das propostas da especialidade. Estão previstos também estudos de diversas
perspectivas cênicas contemporâneas.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Daniele Leite
CENÁRIO E FIGURINO MÓDULO VERMELHO
A especialidade Cenografia e Figurino é voltada à formação dos interessados em ingressar profissionalmente na área de cenografia e figurino, por intermédio de conhecimentos básicos. Abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Jane Klitzke / Douglas Peron
CENÁRIO E FIGURINO MÓDULO AMARELO
A especialidade Cenografia e Figurino é voltada à formação dos
interessados em ingressar profissionalmente na área de cenografia e figurino, por intermédio
de conhecimentos básicos. Abrange também o estudo das cenografias de áreas como cinema, televisão, exposições, eventos, entre outras. As aulas teóricas e práticas são
complementadas por meio de contato com diversos profissionais experientes do setor.
Coordenador: Karina Figueredo
Artista Docente: Einstein Halking / Douglas Peron
ATUAÇÃO MÓDULO AMARELO
A especialidade Atuação é voltada à formação de atores, com ênfase no
domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações
gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a
responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em
suas pesquisas e opções estéticas. Pretende-se estimular a consciência da função social do
artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade
crítica do ator para o mundo contemporâneo.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Tatiana Horevich
ATUAÇÃO MÓDULO VERMELHO
A especialidade Atuação é voltada à formação de atores, com ênfase no
domínio e consciência da cena para que esse artista tanto dialogue com as orientações
gerais da encenação, definidas pelo diretor e toda a equipe, como possa assumir a
responsabilidade pelo desenvolvimento de seu processo criativo de forma independente em
suas pesquisas e opções estéticas. Pretende-se estimular a consciência da função social do
artista, a capacitação de seu corpo e voz para expressão bem como para a sensibilidade
crítica do ator para o mundo contemporâneo.
Coordenador: Rodolfo Garcia Vázquez
Artista Docente: Katiuska Azambuja
Ouvido Pensante- O Som Contemporâneo e as Transversalidades nas Produções Artístisticas
Com Leonardo Djan
De 22 de março a 27 de abril de 2021
Segundas e terças, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Um curso sobre sonoplastia para o teatro, teatro online, trilha sonora para cinema e a escuta do som contemporâneo. O curso traz técnicas, conhecimentos, reflexões, as funções e o papel do som e da música nas produções artísticas e as interseções Contemporâneas que ela possibilita entre as diferentes áreas: cinema/audiovisual, teatro, teatro online e dança. Também trata dos Princípios da música e sons funcionais, Técnicas de Trilha sonora, o pensar sonoplastias, processos criativos, os desafios e soluções técnicas para criação e execução de uma obra, ferramentas, debates, troca de experiências.
Leonardo Djan
É Produtor Audiovisual, especialista em música e sons funcionais, editor de áudio e vídeo, mixador e roteirista.
Estudou Música para Cinema e TV no Conservatório Brasileiro de Música- CBM-RJ e Orquestração também na mesma instituição. Cursou Mixagem na IATEC, Composição Contemporânea com Maurício Dotori na UEL e Roteiro com Marcelo Andrigueti. Produziu e trabalhou com gravações em estúdio, músicas, curtas e longas-metragens, documentários, filmes institucionais E publicidade.
Dança Contemporânea com ênfase em Expressão Corporal
Com Luciano Oliveria
Dias 01, 02, 05, 06, 08, 09, 11, 12 e 13 de dezembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Complementar a formação do ator ou interessado, no que se refere a fornecer elementos fundamentais para o desenvolvimento expressivo do corpo e sua relação direta com as artes cênicas.
Ainda sua intrínseca relação com a expressividade do sentimento.
Luciano Oliveira
Possui experiência nos segmentos: Ballet clássico,método Royal Academi e waganova. Bem como, dança contemporânea, jazz dance, street dance, siriri, dança para: excepcionais e terceira idade.Terapia alternativa( rei ki). Atuou como bailarino da vôo livre cia . De dança bem como em diversas academias, projetos sociais e também como coreógrafo.
Iluminação: Funcionalidade de Equipamentos para Teatros e Shows
Com Julio Cesar Rocha
Objetivo
Proponho com esse curso o compartilhamento do estudo de iluminação, de modo a atender vários públicos desde os que têm curiosidade sobre a área de iluminação, também os iniciantes e os que já trabalham com iluminação, seja para eventos teatrais, shows e etc. Além disso, ao observar que estamos em quarentena e não tendo acesso ou continuidade da teoria e prática de equipamentos de iluminação, promovo através de equipamentos próprios aprendizagem, contextualização e trocas de experiências com os participantes envolvidos, contribuindo diretamente para a sua formação artístico-profissional.
Sonoplastia para Teatro On-Line. Composição e transversalidades
Metodologias Colaborativas para Projetos
Metodologias Colaborativas para Projetos
Com Aline Debossan Velozo
Dias 23, 24, 25, 26 e 27 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
O curso “Metodologias Colaborativas para Projetos” apresenta uma forma de colocar a criatividade, a inovação e a inspiração em projetos e sonhos por meio de uma cultura mais sustentável e humana. A proposta é trazer criatividade e colaboração para a elaboração de projetos culturais através de ferramentas, saberes, métodos, estudos de caso e tecnologias sociais de design em planejamento coletivo por meio de ambientes lúdicos e interativos. Uma vivência de aprendizagem autodirigida inspirada por elementos culturais, pedagogia de Paulo Freire, abordagem de sistemas vivos e teoria do caos e da complexidade, destinadas a investigação, estrutura e construção de projetos colaborativos através da inteligência coletiva.
Aline Debossan Velozo
É educadora Social com especialização em Projetos e Práticas Educativas. Atua desde a adolescência em organizações do terceiro setor no campo da arte-educação. Possui formação PMD Pro de Gerenciamento de Projetos e é pós graduanda em Política e Gestão do Serviço Social. A experiência com artes cênicas (dança, performance e pesquisa) por 10 anos, somada a cursos na àrea de Criatividade, Design para Sustentabilidade, Comunicação Não Violenta e Aprendizagem Profunda, permitem que hoje dedique-se à pesquisa e desenvolvimento de práticas integrais para a educação e de metodologias colaborativas para coletivos e instituições sociais.
Residência artística ou encenação doméstica
Residência artística ou encenação doméstica
Dias 17, 20, 21, 22, 24, 28 e 29 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Cada vez mais, o artista é convocado a se colocar.
Ele assume sua obra, seu discurso, se despe das personagens e, em seu nome, assume a “cena” para trazer sua visão de mundo, sua história, seu corpo marcado pelo vivido. Assim, buscamos experimentar a partir da escrita de si, das narrativas autoficcionais e das ações que colocam o depoimento como estratégia de criação cênica; compor uma encenação com o enunciado autobiográfico e as relações do corpo com a luz, figurino e os sons do espaço doméstico em tempos de isolamento social. Os exercícios visam a confissão desde um ponto de vista cênico, destacando o discurso em primeira pessoa, a relação com a casa, a dimensão física do ato da enunciação e a referência a um passado que é reinventado enquanto experiência cênica. Afinal, o que só poderia ser dito hoje?
Dani Leite
É atriz-Pesquisadora, possui graduação (2009) em Filosofia (UFMT), mestrado (2015) e doutorado (2019) em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT), quando desenvolveu a dissertação "Corpo Ex-Posto: Disparador de possibilidades na obra de Elisa Ohtake" e a tese "O que pode o teatro como poética do acontecimento: cartografias de desejos e uma ode à desobediência". Participa do grupo de pesquisa "Artes hibridas: intersecções, contaminações e transversalidade". Atua como atriz e diretora no in-Próprio Coletivo. Desde de 2017 ministra aulas nos cursos de atuação e direção da MT Escola de Teatro (UNEMAT). Apresentou espetáculos e ministrou cursos, workshops e residências artísticas em diversas cidades do Brasil e também na Colômbia e Argentina. Faz parte do Núcleo de Pesquisas Teatrais - Encontros Possíveis, um espaço de intercâmbio, pesquisa e troca entre pesquisadores das artes cênicas de diversas partes do Brasil e do mundo e que é realizado em Mato Grosso. Os principais temas de interesse são: teatro contemporâneo; dramaturgia do ator; artes híbridas; autoficção.
Slam do Capim Xeroso e a poesia Marginal como ferramenta performativa
Slam do Capim Xeroso e a poesia Marginal como ferramenta performativa
Dias 12, 14, 15, 19, 21 e 22 de novembro e 09, 10, 11 e 12 de dezembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Com Ana Carolina Mello e Sol da Silva Ferreira
Objetivo
Apresentamos o curso de extensão cultural online intitulado “Slam do Capim Xeroso e a poesia marginal como ferramenta performativa” que, por meio de um diálogo entre literatura e teatro, sugere uma produção artística reflexiva que em intersemiose combine poesia e urgências sociais. Na metodologia que concebemos para esse curso, utilizamos obras de artistas de diversas vertentes como referência, bem como ações de ensino e aprendizagem que valorizem a horizontalidade, a autonomia e a colaboração no fazer artístico. A relevância dessa proposta justifica-se no desenvolvimento de um espaço acessível para trocas entre artistas e comunidade, que auxiliem no fomento à cultura Mato-grossense, principalmente durante o período de isolamentos sociais. Dessa maneira, um curso que promove a análise e a produção de “contraculturas” faz-se necessário aos estudantes da MT Escola de Teatro e a todas as pessoas que politicamente sobrevivem pela arte.
Ana Carolina
É poeta do Slam do Capim Xeroso (Cuiabá/MT) desde 2017. Atua na capital mato-grossense em três frentes artísticas como realizadora audiovisual (@salvefilmes), atriz/diretora de teatro (@cenalivreufmt) e poeta/organizadora do Slam do Capim Xeroso (@capimxeroso). Em 2018, lançou seu primeiro documentário "Slam: Rua e Resistência" disponível no YouTube do coletivo Salve Filmes.
Em 2019, por meio do projeto Sesc Itinerante, circulou por dez escolas em Cuiabá e Várzea Grande apresentando o Slam e ministrando a oficina “Poesia Compartilhada”, desenvolvida pela coletiva Slam do Capim Xeroso para iniciação de crianças na poesia e na noção de coletivo. No mesmo ano, montou seu primeiro espetáculo “Contidas Nunca Mais”, que aborda o feminicídio com o qual, em 2020, foi contemplada pelo projeto Artes em Residência, ocupando a praça Alencastro com teatro até o início da pandemia. Em 2019, junto ao coletivo Salve Filmes estreou o curta metragem de ficção anti-agronegócio “6 Dias Depois do Fim”. Escreve poesia como forma de expressar denúncias e a maior motivação para a produção constante é poder somar nas batalhas mensais. Seus poemas abordam o agronegócio, o genocídio indígena, a reforma agrária, questões religiosas e feministas. Acredita que o Slam transforma a sociedade ao passo em que o encontro reivindica os espaços públicos e a palavra expõe a resiliência e a resistência de cada um que é parte de um todo
Sol Ferreira
Eu sou Sol, mato-grossense, nasci em Cuiabá e moro em Várzea Grande. Tenho 21 anos.
Reivindico-me como pessoa trans não-binária.
Tenho formação em Teatro, com ênfase em atuação, pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Sou graduando de Letras - Português e Literatura pela UFMT. Fiz intercâmbio e residi em São Paulo para estudar na SP Escola de Teatro. Sou integrante da Coletiva Slam do Capim Xeroso. Nas artes plásticas, meus trabalhos perpassam pelos temas: Necropolítica, gênero e sexualidade e regionalismos. A reciclagem é a técnica mais presente em minhas manifestações.
Teatro do Oprimido e Decolonialidade de Gênero nos Caminhos de Ser Mais
Teatro do Oprimido e Decolonialidade de Gênero nos Caminhos de Ser Mais
De 9 de novembro a 7 dezembro de 2020
Segundas-feiras, das 18h30 às 21h30
Objetivo
A oficina Caminhos de Ser Mais partirá das linguagens do Teatro do Oprimido (Teatro Imagem e Arco-íris do Desejo) para a criação de performances solos, em debate sobre as ficções de gênero naturalizadas e as feridas patriarcais que a modernidade/colonialidade instauram.
No processo haverá atividades a serem realizadas em casa, descritas no material Zarabatana Poética, que será disponibilizado previamente para cada participante, preparando para o encontro online, onde serão realizadas as práticas poéticas políticas.
Katiuska Azambuja
Envolvida com Cultura há mais de uma década, atriz e diretora, está no Mestrado no Programa de Pós-Graduação de Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Possui Especialização em Gestão Cultural pelo Senac-SP (2019).
Cursou 4 semestres em Direção Teatral na Universidade Federal da Bahia (Graduação interrompida, 2015). É graduada em Ciências Sociais, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2012). Atualmente integra a parte de comunicação da ONG socioambiental Instituto Caracol, e é formadora de atuação da MT Escola de Teatro.
Aspectos Sonoros do Diálogo
Aspectos Sonoros do Diálogo
Orientador: Jefferson Roberto Neves Ferreira
Dias 07 de novembro a 13 de dezembro de 2020
Sábados e domingos, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Possibilitar que os alunos do curso de teatro tenham conhecimento técnico-musical necessário para aplicar no processo de construção sonora da personagem. Bem como desenvolver o uso correto da voz em diferentes estéticas de emissão vocal e promover o estudo do aparelho fonador e a saúde vocal, possibilitando uma execução cênica mais saudável, consciente e diversificada.
Dialogar a importância dos parâmetros sonoros e da teoria musical como recursos que podem ser aplicados em cena (Ritmo da fala, do corpo, harmonização, textura sonora, timbre, descoberta da voz e a percepção musical)
Estudo da técnica vocal atento aos diferentes estilos e estéticas musicais. Investigar as técnicas modernas que são a base do canto popular e erudito.
Exercitar o método Neves sobre os aspectos sonoros do diálogo (diferentes entonações e projeções vocais usadas no processo de construção sonora da personagem).
Prática sobre o entendimento do corpo como um instrumento musical e sonoro, para além da voz.
Imersão sonora no aspecto emocional da interpretação.
Jefferson Roberto Neves Ferreira
Em 2004 fundou o revolucionário grupo vocal Alma de Gato, onde exerce as
funções de diretor artístico, regente, arranjador e cantor. Assinou a direção de
mais de 28 shows temáticos e inéditos, que tornaram o grupo reconhecido no
Brasil e exterior, consagrando-o como um dos melhores do país pelo
diferencial inovador nas performances, no repertório e na qualidade dos
arranjos próprios e exclusívos, o que corroborou para que o grupo vencesse
diversos festivais pelo Brasil e exterior nas categorias Grupo Vocal e Arranjo
Vocal
Liderança organizacional e as Manifestações Populares de Mato Grosso
Liderança organizacional e as Manifestações Populares de Mato Grosso
Orientador: Jeferson Guimarães Alves
Dias 07, 08, 09, 10, 11 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Uma abordagem a respeito da “práxis”
Baseado em dialogos com mestres da cultura popular dos grupos de SIRIRI e CURURU de Mato Grosso e fazendo um link com o curriculo escolar atual vamos experienciar o modos operante como foi feito o repasse dos saberes populares que perduram a mais de 200 anos na cultura popular de Cuiabá e de maneira este repasse este jeito de educar se mantem vivos.
Mantendo viva assim a arte da cultura popular e folclóre Mato Grossense.
Dançando O Baralho Cigano
Dançando O Baralho Cigano
Orientadora: Adriana Aparecida Ferreira
Dias 07, 08, 14, 15, 21 e 22 de novembro
Sábados e domigos, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Esta residência tem como proposta o estímulo das energias físicas, e do olhar sensível para povos ciganos.
Para o desenvolvimento, teremos como disparador o baralho cigano, e seguirá(desde o primeiro dia)sob a investigação física e sensível das imagens e significados das cartas qu cada aprendiz deverá escolher.
Adriana Aparecida Ferreira
Como artista docente na dança,em vinte anos tive a oportunidade de trabalhar em projetos públicos culturais,como:"PRO-JOVEM";"CONVIVER";"EDUCA-MAIS";"MAIS-EDUCAÇÃO"e"PÉ-RAPADO". Intercalado aos projetos,me aventurei em ministrar aulas de dança em casa(em gruposou individualmente)e também em academias particulares de ginástica.
Porfim, nos últimos anos,o trabalho foi itinerante. Ministrando residências de dança e cultura cigana,,em municípios do interior de Mato Grosso e também fora do Estado. Visitando as seguintes cidades: NovaXavantina(MT),GeneralCarneiro(MT),TangarádaSerra(MT),MineirosGO, Portelândia(GO),CostaRica(MS)e SãoPaulo(SP).
Dramaturgia e Texto cênico
Dramaturgia e Texto cênico
Orientador: Sergio Lima Sampaio
Dias 07 de novembro a 7 de dezembro de 2020
Sábados e segundas, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Apresentar o texto dramático de forma estruturada, permitindo ao aluno além de melhor compreensão, a possibilidade conhecer de modo mais universal todo potencial existente no trabalhodramatúrgico que permite a construção do Projetos Cênicos embasados na hermenêutica teatral, com ênfase na estrutura teatral.
Sergio Lima Sampaio
É professor, arquiteto, cenógrafo, coaching, diretor teatral e
dramaturgo // f o r m a ç ã o s u p e r i o r - Universidade Nouvelle Sorbonne - Mestrado em
Estudos de Teatro - Conclusão – 1987 / Universidade Nouvelle Sorbonne - Licenciatura em Estudos de
Teatro / Diploma – 1985 / FAU Farias Brito – Guarulhos - Arquitetura e Urbanismo / Diploma – 1980
Técnicas de Interpretação
Dias 05, 09, 12, 16, 19, 23 e 30 de novembro e 07, 09 e 10 de dezembro de 2020
Objetivo
Trabalho interior e composição formal; Primeiro contato com o papel; Análise;
Impulso, capacidade de reação, capacidade de ouvir (interna e externa), espontaneidade, respostas não automáticas, consciência da ligação entre o corpo, a mente, a voz e as emoções;
Ligação entre a voz e o corpo - colocar os sons: vogais, consoantes, palavras e frases no corpo pela improvisação física;
Métodos e processos orgânicos de composição e exploração da cena utilizando a consciência do espaço, do tempo e da energia.
O estudo das circunstâncias externas; A criação de circunstâncias interiores e suas bases teóricas; a partitura de um papel.
Paulo Fábio Martins Conceição
É ator profissonal formado em Artes Cênicas pela Universidade de Cuiabá (UNIC), em 2008.
Teatro Lambe-Lambe
Quartas e sextas das 18h30 às 21h30
Objetivo
Aprenderemos os fundamentos do teatro lambe-lambe e os processos de criação de uma caixa de teatro lambe-lambe.
Dessa maneira, proponho nesse curso estudos, construções, criações e trocas de experiências sobre teatro lambe-lambe. A teoria e a prática do teatro lambe-lambe irão estimular muitos que não conhecem ou não sabem muito sobre essa linguagem e promover através da acessibilidade com recursos que a maioria têm em casa ou de baixo custo. Enxergando possibilidades de outros campos de trabalhos para os artistas, sejam de áreas artísticas ou técnicas
Juliana Graziela Rocha de Oliveira
É diretora, Bonequeira, Performer, Sombrista, Contadora de Histórias, Produtora Cultural, Artista Cientista, Professora de Teatro, Professora de Física e Monitora no Projeto MT Ciências. Formada em Física Licenciatura Plena pela UFMT, em 2013 e técnica em Controle Ambiental pela UNIC, em 2015. Atuou no Grupo Teatro de Brinquedo (MT) e Atuante no Grupo Tibanaré (MT), no elenco das duas versões da peça Passeio Noturno, também já esteve na operação de luz do espetáculo “Palhaçando” e construção/manutenção dos objetos de cena desta mesma peça. Fez a construção de máscaras cênicas para o espetáculo teatral “Exetina Kopenoty”: Histórias Indígenas da contadora de histórias Alicce Oliveira. Têm trabalhos em teatro lambe-lambe junto ao Coletivo Caixas no Caminho (MT) e Caixas Cuiabanas (MT).
Têm três caixas de teatro lambe-lambe, são elas, COME-COME, Zé Pacu Flô e Miguelito. Performances com os solos “Índia Ró” e “La Luz” e em conjunto no “Círculo de Mulheres”. Pesquisa e realiza as chamadas surpresas científicas com o show da cientista “Não é Mágica é Ciência” e “Literaciência”, com contação de histórias juntando experimentos de ciência. Em 2018 ministrou aulas de teatro no Sesc Arsenal para duas turmas, infantil e juvenil, resultando em apresentações de duas encenações teatrais, respectivamente. Nesse mesmo ano se formou no Curso Superior de Tecnologia em Teatro, com ênfase em Direção Teatral, pela MT Escola de Teatro/UNEMAT. Ainda no mesmo ano fundou o Grupo Penumbra (MT), de teatro de sombra, no Projeto de Teatro de Formas Animadas do Sesc Arsenal, dirigindo, produzindo e integrante do elenco sombrista na montagem cênica “A Vila de Pantolux”. Ainda nesse grupo temos a peça “Sombreando Lendas”, nessa assina dramaturgia junto ao Jair Junior e Elton Martins, direção, produção e faz parte do elenco sombrista.
Oficina criativa de Maquiagem Teatral e técnicas com materiais não convencionais - da pesquisa à prática
Dias 04, 06, 11, 18, 25/11 e 02/12
(cinco horas por dia entre atividades online e de estudos práticos)
Das 18h30 às 21h30 (encontros online)
Objetivo
Abordar as várias áreas do universo da maquiagem teatral, ensinando técnicas básicas que podem usadas no palco e oferecer direcionamentos para pesquisas de caracterização da personagem. O curso terá atividades práticas a serem realizadas após as aulas sobre os respectivos assuntos que serão enviadas aos professores. Elas serão corrigidas por esses e, após, darão retorno individualmente com análises sobre as atividades e sugestões aos alunes.
Orientadores: Eros Eduardo Cabrera Espíndola Sgorlon Lopes e Wenni Izabelli Justo
Eros
É drag queen e transformista há 4 anos e maquiador há 6. Iniciou nas artes cênicas e na maquiagem em 2014 com o espetáculo “Rei Leão”,
com a supervisão de Karla Marinho e Leandro Brito, levando o prêmio de melhor maquiagem no festival Velha Joana em 2015.
Em 2016, seguiu como makeup designer para o espetáculo “Loja dos brinquedos Encantados”, com direção geral de Simone Pompeo e patrocínio da Solução Cosméticos, até 2017. Ao ingressar no Cena Livre de teatro, em 2018, como makeup designer para o coletivo, onde segue até hoje, estreou sua peça autoral “Bar Olimpia”, contando com 12 Drags em cena. O espetáculo contou também com o patrocínio da Maybelline MT em 2019.
Wenni
É maquiadora formada pelos cursos “Intensive Training Makeup”, realizado em 2016, Cuiabá-MT, com Sylvia Tambeiro, e “Kryolan Internacional”, ministrado pelo maquiador chefe da marca no mundo, Paul Merchant, em Brasília-DF, no ano seguinte. Em 2017,
também ingressou na graduação de Psicologia na UFMT-Cuiabá, onde, em 2019 iniciou projeto pesquisa e extensão em teatro no projeto Cena Livre de Teatro, vinculado ao Curso de História, do Departamento de História da universidade. No coletivo, desde então, teve sua pesquisa voltada para atuação, construção e caracterização da personagem. Estrelou como protagonista em quatro peças e várias esquetes originais, trabalhando também na produção e caracterização delas, sendo makeup designer na peça “Bar Olimpia” e na esquete, criada durante a pandemia, “Leilão de Arte Genocida
Experiências compartilhadas de teatro de sombras com o Grupo Penumbra
Dias 03, 05, 09, 10, 12, 16, 17, 19 de novembro de 2020
Segundas, terça e quintas.
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
O Grupo Penumbra é o único grupo de Cuiabá, aliás de Mato Grosso, que trabalha especificamente com teatro de sombras, tendo ministrado oficinas e realizações de apresentações em cidades do Mato Grosso e também em São Paulo, promovendo cada vez mais a difusão dessa linguagem e fazendo redes com grupos e artistas do teatro sombras de diferentes países. Propomos através desse curso online promover o acesso a essa linguagem e seu desenvolvimento, através da partilha de estudos, pesquisas e experimentações que o grupo desenvolve, abordando também as áreas de direção, sonoplastia e iluminação, em que os integrantes do grupo, Juliana Graziela, Jair Junior e Julio Rocha, são formados, respectivamente, aplicadas ao teatro de sombras.
Orientador: Grupo Penumbra
Inscrições: 19 a 26 de outubro
Grupo Penumbra (MT)
Teve sua formação no Projeto de Teatro de Formas Animadas 2018 do Sesc Arsenal, no qual foi convidada a artista Juliana Graziela, formada no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em direção pela MT Escola de Teatro/UNEMAT, como artista residente para pesquisar uma das vertentes do Teatro de Animação, ela escolheu a linguagem do Teatro de Sombra e ao final foi apresentado ao público suas investigações por meio de uma montagem cênica, com os demais artistas integrantes do grupo. Atualmente o grupo é formado além da Juliana, por Jair Junior, formado no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em sonoplastia pela MT Escola de Teatro/UNEMAT e Julio Rocha, formado no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em iluminação pela MT Escola de Teatro/UNEMAT.
No ano de 2018 começamos a nos encontrar em abril periodicamente dois dias da semana, para estudar, experimentar e investigar a linguagem do Teatro de Sombra. Tivemos a honra e o prazer da vinda programada de dois artistas importantes e reconhecidos que trabalham com Teatro de Sombra, Rafael Curci (SP), em junho e setembro, e Alexandre Fávero (RS), em agosto e outubro, que compartilharam com o grupo suas experiências e vivências, nos auxiliando em nossa montagem cênica “A Vila de Pantolux”.
Em 2019 dois dos integrantes do grupo, Juliana Graziela e Jair Junior, viajaram para participar da residência artística chamada Territórios Desconhecidos - Vivência no Teatro de Sombras, 6ª edição, durante o período de 20 a 27 de janeiro, no Espaço de Residências Artísticas Vale Arvoredo, na cidade de Morro Reuter, região serrana do Rio Grande do Sul, com a Cia Teatro Lumbra (RS), um coletivo que é referência internacional nessa linguagem. No mesmo ano, o Grupo Penumbra teve a honra de compor a edição n°3 da Revista Filamento, especializada em teatro de sombras, do Chile.
Em 2020 o Grupo Penumbra tem realizado lives com diversos artistas/grupos do Brasil e de outros países, que pesquisam e trabalham com o teatro de sombras, dessa maneira, promovendo a difusão da linguagem e uma rede de sombritas. E no mesmo ano, a integrante do Grupo Penumbra, Juliana Graziela, é agraciada como membro da Associação de Teatro de Sombras de Macau (China).
Pesquisa e Criação para Figurino
Objetivo
O curso que abordará uma metodologia que atua de forma fundamental na busca por inovação, para encontrar coisas que não estão evidentes a um primeiro olhar, entender as necessidades das pessoas, gerar empatia e conexão. Entender profundamente o lado humano e suas necessidades. Composta por ferramentas para destrinchar, envolver, vivenciar, perguntar e observar uma diversidade de questões para encontrar uma oportunidade - que servirá como fio condutor na construção do projeto de figurino. Com uma linguagem simples, dinâmica e criativa, Einstein Halking, compartilhará o seu processo criativo, suas técnicas/ferramentas e desmistificará a criatividade.
Com Einstein Halking
É graduado em Design de Moda/Estilismo e especialista em Artes Visuais.
Dedica-se há mais de 7 anos na arte da construção e desconstrução de objetos vestíveis para as áreas de fotografia, teatro, cinema, védeo, televisão e moda.
Suas criações ampliam o sentido primordial do vestuário – pedaços de tecidos costurados para vestir o corpo – para criar imagens tóxicas que buscam novas formas de compreensão da beleza – não aquela que enche olhos menos abertos ao estranhamento, mas aquela que fala ao mundo sensível de todos nós.
Fundado em 2015 em Cuiabá/MT, Einstein Halking Atelier é um ateliê de costura especializado em roupas sob medida, figurinos e objetos vestíveis, com expertise nas préticas investigativas e experimentais: partindo de algumas metodologias pro´prias planeja soluc¸o~es e desenvolve produtos com posicionamento crítico e impacto positivo na sociedade.
Dramaturgias do Chão a partir do lugar onde se vive
Objetivo
A partir do lugar onde se vive é refletir sobre as dramaturgias territoriais, narrativas de si enquanto potência de singularidade e pertencimento.
Discutir sobre dramaturgias próprias enquanto potencias de pertencimento. Aproximar dos principais conceitos que atravessam as narrativas de si, autobiografias.
Debater trabalhos realizados em Mato Grosso na chave da dramaturgia do chão.
Incentivar aos alunos a uma produção de sua própria narrativa, ou seja a partir do lugar onde se vive.
Com Marithê Azevedo
Doutora em Artes Cênicas pela ECA/USP na linha: literatura dramática.
Mestre em Cinema pela ECA/USP. Professora aposentada. Pesquisadora
Associada do Programa de Pós Graduação em Estudos de Cultura
Contemporânea, ECCO/UFMT na linha Poéticas Contemporâneas. Líder
do Grupo de Pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações,
transversalidades. Líder do Coletivo à deriva de intervenção urbana em
Cuiabá. Orienta pesquisas de mestrado e doutorado relacionadas à arte e cidade, teatro contemporâneo, audiovisual e artes visuais. Cineasta,
roteirista. Recebeu o prêmio melhor documentário por Memórias
Clandestinas no Femina. Realizou curtas e documentários entre eles Licor de Pequi, Traquitotem, As cores que habitamos. Dirigiu série para a GNT
TRANSCINEMA: HIBRIDISMO ENTRE AUDIOVISUAL E ARTES CÊNICAS
O audiovisual é utilizado em diversas plataformas, que muitas vezes criam por si uma nova linguagem híbrida. Apresentar possibilidades deste diálogo entre o teatro e o cinema, a linguagem audiovisual é o que pretendemos nesta disciplina de extensão. Ampliar o repertório dos alunos, auxiliando na criação de novos espetáculos inovadores e transmidiáticos é o nosso foco.
OFICINA DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DOCUMENTAL DE CURTA METRAGEM
o curso visa introduzir o universo audiovisual de forma teórica e tecnicamente os participantes com exercícios práticos audiovisuais para realização de documentários curtos . A oficina pretende abordar a linguagem do documentário na TV e no Cinema, a partir da nova perspectiva surgida após a recente legislação regulamentada pela ANCINE que valoriza e garante a exibição de conteúdo nacional documental.
PRODUÇÃO DE VÍDEO COM CELULAR PARA A WEB: DO ROTEIRO À DISTRIBUIÇÃO
Neste curso vamos trabalhar a produção de vídeos com celular para plataformas digitais, explorando as linguagens audiovisuais e possibilidades de canais de distribuição de conteúdo. Através de conceitos teóricos e exercícios práticos, da ideia original ao material finalizado, com apresentação de modelos de roteiro, análise de vídeos, técnicas de manuseio de equipamentos, iluminação, captação de imagens e sons portáteis, edição, orientações específicas acerca de equipamentos, softwares, tecnologias, web e diversas mídias. Este curso é para quem precisa de praticidade e bons resultados em suas produções de baixo orçamento, do amador ao profissional, visando facilitar o fluxo de produção e distribuição de vídeos no celular.
CASACIDADE: A INTERVENÇÃO URBANA COMO SUBVERSÃO NA CIDADE
O curso parte do conceito CASACIDADE, pesquisado pelo artista Caio Ribeiro durante suas experimentações com intervenção urbana. O cerne do curso é percorrer as noções de casa e de cidade, onde essas duas instituições se atravessam, para depois pensar práticas subversivas na cidade, tendo a intervenção urbana/performance como ponto de partida. A metodologia se dará a partir de momentos de Diálogos e Ações.
TEATRO DE SOMBRA
Investigar estudos, construções, criações e trocas de experiências sobre teatro de sombra. Aprender os fundamentos do teatro de sombra e processos de criação na sombra. O que é teatro de sombra? Como se faz teatro de sombra? O que precisa para fazer teatro de sombra? Conhecer o Grupo Penumbra e outros grupos/artistas que trabalham com essa linguagem; Construção de figuras e próteses corporais; Manipulação e animação de figuras, próteses corporais, objetos e fontes luminosas na sombra; Utilizar cores no teatro de sombras, nas figuras e nas fontes luminosas; Criação de cenas de sombra.
A VOZ E A CENA
Possibilitar que os alunos de teatro tenham conhecimento técnico/musical/vocal para aplicar em suas produções e atuações de forma fluída, saudável e consciente. O Viés do Canto Entre a Cena e o Ator propõe o entendimento do corpo como um instrumento sonoro em cena, possibilitando o estudo aprofundado das diferentes emissões, projeções e interpretações vocais/corporais. Outro aspecto relevante é a imersão no aspecto emocional de uma interpretação musical e sonora - o que possibilita que os bloqueios emocionais de uma performance cênico-musical sejam rompidos.
TEATRO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO E O CORPO POLÍTICO: UMA ANÁLISE HISTÓRICA E UM ESTUDO DE CASO NO CENA LIVRE DE TEATRO.
O curso irá apresentar, o conceito de corpo político e o fazer artístico enquanto ferramenta de transformação social, evidenciando as práticas que norteiam o processo criativo, como as dinâmicas de jogos e diálogo com o público e, em seguida, as vertentes do teatro contemporâneo brasileiro que assumem essa perspectiva, principalmente as de Viola Spolin, Augusto Boal e Bertolt Brecht. Disponibilizará também, as principais características do produto final desse processo criativo e da relação firmada com a sociedade, tendo como principais exemplos os processos de criação, construídos durante o ano de 2019, no curso de extensão da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá, o Cena Livre de Teatro.
MARKETING ACESSÍVEL - EU PRODUZO, EU DIVULGO
O Curso de produção de conteúdo digital para Artistas visa ajudar o artista a entender a importância de um conteúdo digital bem feito e acessível, usando como ferramenta principal o smartphone. Se apropriando de Apps da loja da Play Store/ App Store vamos estudar suas habilidades e aprender a usá-los a nosso favor, estando assim o artista com sua principal ferramenta de marketing em suas mãos o seu smartphone.
Aprenderemos a utilizar 1 App de vídeo, 2 Apps de foto, 1 App de edição de texto, além de entender mais sobre organização de Instagram e Facebook pessoal.
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