Ouvido Pensante- O Som Contemporâneo e as Transversalidades nas Produções Artístisticas
Com Leonardo Djan
De 22 de março a 27 de abril de 2021
Segundas e terças, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Um curso sobre sonoplastia para o teatro, teatro online, trilha sonora para cinema e a escuta do som contemporâneo. O curso traz técnicas, conhecimentos, reflexões, as funções e o papel do som e da música nas produções artísticas e as interseções Contemporâneas que ela possibilita entre as diferentes áreas: cinema/audiovisual, teatro, teatro online e dança. Também trata dos Princípios da música e sons funcionais, Técnicas de Trilha sonora, o pensar sonoplastias, processos criativos, os desafios e soluções técnicas para criação e execução de uma obra, ferramentas, debates, troca de experiências.
Leonardo Djan
É Produtor Audiovisual, especialista em música e sons funcionais, editor de áudio e vídeo, mixador e roteirista.
Estudou Música para Cinema e TV no Conservatório Brasileiro de Música- CBM-RJ e Orquestração também na mesma instituição. Cursou Mixagem na IATEC, Composição Contemporânea com Maurício Dotori na UEL e Roteiro com Marcelo Andrigueti. Produziu e trabalhou com gravações em estúdio, músicas, curtas e longas-metragens, documentários, filmes institucionais E publicidade.
Dança Contemporânea com ênfase em Expressão Corporal
Com Luciano Oliveria
Dias 01, 02, 05, 06, 08, 09, 11, 12 e 13 de dezembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Complementar a formação do ator ou interessado, no que se refere a fornecer elementos fundamentais para o desenvolvimento expressivo do corpo e sua relação direta com as artes cênicas.
Ainda sua intrínseca relação com a expressividade do sentimento.
Luciano Oliveira
Possui experiência nos segmentos: Ballet clássico,método Royal Academi e waganova. Bem como, dança contemporânea, jazz dance, street dance, siriri, dança para: excepcionais e terceira idade.Terapia alternativa( rei ki). Atuou como bailarino da vôo livre cia . De dança bem como em diversas academias, projetos sociais e também como coreógrafo.
Iluminação: Funcionalidade de Equipamentos para Teatros e Shows
Com Julio Cesar Rocha
Objetivo
Proponho com esse curso o compartilhamento do estudo de iluminação, de modo a atender vários públicos desde os que têm curiosidade sobre a área de iluminação, também os iniciantes e os que já trabalham com iluminação, seja para eventos teatrais, shows e etc. Além disso, ao observar que estamos em quarentena e não tendo acesso ou continuidade da teoria e prática de equipamentos de iluminação, promovo através de equipamentos próprios aprendizagem, contextualização e trocas de experiências com os participantes envolvidos, contribuindo diretamente para a sua formação artístico-profissional.
Sonoplastia para Teatro On-Line. Composição e transversalidades
Metodologias Colaborativas para Projetos
Metodologias Colaborativas para Projetos
Com Aline Debossan Velozo
Dias 23, 24, 25, 26 e 27 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
O curso “Metodologias Colaborativas para Projetos” apresenta uma forma de colocar a criatividade, a inovação e a inspiração em projetos e sonhos por meio de uma cultura mais sustentável e humana. A proposta é trazer criatividade e colaboração para a elaboração de projetos culturais através de ferramentas, saberes, métodos, estudos de caso e tecnologias sociais de design em planejamento coletivo por meio de ambientes lúdicos e interativos. Uma vivência de aprendizagem autodirigida inspirada por elementos culturais, pedagogia de Paulo Freire, abordagem de sistemas vivos e teoria do caos e da complexidade, destinadas a investigação, estrutura e construção de projetos colaborativos através da inteligência coletiva.
Aline Debossan Velozo
É educadora Social com especialização em Projetos e Práticas Educativas. Atua desde a adolescência em organizações do terceiro setor no campo da arte-educação. Possui formação PMD Pro de Gerenciamento de Projetos e é pós graduanda em Política e Gestão do Serviço Social. A experiência com artes cênicas (dança, performance e pesquisa) por 10 anos, somada a cursos na àrea de Criatividade, Design para Sustentabilidade, Comunicação Não Violenta e Aprendizagem Profunda, permitem que hoje dedique-se à pesquisa e desenvolvimento de práticas integrais para a educação e de metodologias colaborativas para coletivos e instituições sociais.
Residência artística ou encenação doméstica
Residência artística ou encenação doméstica
Dias 17, 20, 21, 22, 24, 28 e 29 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Cada vez mais, o artista é convocado a se colocar.
Ele assume sua obra, seu discurso, se despe das personagens e, em seu nome, assume a “cena” para trazer sua visão de mundo, sua história, seu corpo marcado pelo vivido. Assim, buscamos experimentar a partir da escrita de si, das narrativas autoficcionais e das ações que colocam o depoimento como estratégia de criação cênica; compor uma encenação com o enunciado autobiográfico e as relações do corpo com a luz, figurino e os sons do espaço doméstico em tempos de isolamento social. Os exercícios visam a confissão desde um ponto de vista cênico, destacando o discurso em primeira pessoa, a relação com a casa, a dimensão física do ato da enunciação e a referência a um passado que é reinventado enquanto experiência cênica. Afinal, o que só poderia ser dito hoje?
Dani Leite
É atriz-Pesquisadora, possui graduação (2009) em Filosofia (UFMT), mestrado (2015) e doutorado (2019) em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT), quando desenvolveu a dissertação "Corpo Ex-Posto: Disparador de possibilidades na obra de Elisa Ohtake" e a tese "O que pode o teatro como poética do acontecimento: cartografias de desejos e uma ode à desobediência". Participa do grupo de pesquisa "Artes hibridas: intersecções, contaminações e transversalidade". Atua como atriz e diretora no in-Próprio Coletivo. Desde de 2017 ministra aulas nos cursos de atuação e direção da MT Escola de Teatro (UNEMAT). Apresentou espetáculos e ministrou cursos, workshops e residências artísticas em diversas cidades do Brasil e também na Colômbia e Argentina. Faz parte do Núcleo de Pesquisas Teatrais - Encontros Possíveis, um espaço de intercâmbio, pesquisa e troca entre pesquisadores das artes cênicas de diversas partes do Brasil e do mundo e que é realizado em Mato Grosso. Os principais temas de interesse são: teatro contemporâneo; dramaturgia do ator; artes híbridas; autoficção.
Slam do Capim Xeroso e a poesia Marginal como ferramenta performativa
Slam do Capim Xeroso e a poesia Marginal como ferramenta performativa
Dias 12, 14, 15, 19, 21 e 22 de novembro e 09, 10, 11 e 12 de dezembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Com Ana Carolina Mello e Sol da Silva Ferreira
Objetivo
Apresentamos o curso de extensão cultural online intitulado “Slam do Capim Xeroso e a poesia marginal como ferramenta performativa” que, por meio de um diálogo entre literatura e teatro, sugere uma produção artística reflexiva que em intersemiose combine poesia e urgências sociais. Na metodologia que concebemos para esse curso, utilizamos obras de artistas de diversas vertentes como referência, bem como ações de ensino e aprendizagem que valorizem a horizontalidade, a autonomia e a colaboração no fazer artístico. A relevância dessa proposta justifica-se no desenvolvimento de um espaço acessível para trocas entre artistas e comunidade, que auxiliem no fomento à cultura Mato-grossense, principalmente durante o período de isolamentos sociais. Dessa maneira, um curso que promove a análise e a produção de “contraculturas” faz-se necessário aos estudantes da MT Escola de Teatro e a todas as pessoas que politicamente sobrevivem pela arte.
Ana Carolina
É poeta do Slam do Capim Xeroso (Cuiabá/MT) desde 2017. Atua na capital mato-grossense em três frentes artísticas como realizadora audiovisual (@salvefilmes), atriz/diretora de teatro (@cenalivreufmt) e poeta/organizadora do Slam do Capim Xeroso (@capimxeroso). Em 2018, lançou seu primeiro documentário "Slam: Rua e Resistência" disponível no YouTube do coletivo Salve Filmes.
Em 2019, por meio do projeto Sesc Itinerante, circulou por dez escolas em Cuiabá e Várzea Grande apresentando o Slam e ministrando a oficina “Poesia Compartilhada”, desenvolvida pela coletiva Slam do Capim Xeroso para iniciação de crianças na poesia e na noção de coletivo. No mesmo ano, montou seu primeiro espetáculo “Contidas Nunca Mais”, que aborda o feminicídio com o qual, em 2020, foi contemplada pelo projeto Artes em Residência, ocupando a praça Alencastro com teatro até o início da pandemia. Em 2019, junto ao coletivo Salve Filmes estreou o curta metragem de ficção anti-agronegócio “6 Dias Depois do Fim”. Escreve poesia como forma de expressar denúncias e a maior motivação para a produção constante é poder somar nas batalhas mensais. Seus poemas abordam o agronegócio, o genocídio indígena, a reforma agrária, questões religiosas e feministas. Acredita que o Slam transforma a sociedade ao passo em que o encontro reivindica os espaços públicos e a palavra expõe a resiliência e a resistência de cada um que é parte de um todo
Sol Ferreira
Eu sou Sol, mato-grossense, nasci em Cuiabá e moro em Várzea Grande. Tenho 21 anos.
Reivindico-me como pessoa trans não-binária.
Tenho formação em Teatro, com ênfase em atuação, pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Sou graduando de Letras - Português e Literatura pela UFMT. Fiz intercâmbio e residi em São Paulo para estudar na SP Escola de Teatro. Sou integrante da Coletiva Slam do Capim Xeroso. Nas artes plásticas, meus trabalhos perpassam pelos temas: Necropolítica, gênero e sexualidade e regionalismos. A reciclagem é a técnica mais presente em minhas manifestações.
Teatro do Oprimido e Decolonialidade de Gênero nos Caminhos de Ser Mais
Teatro do Oprimido e Decolonialidade de Gênero nos Caminhos de Ser Mais
De 9 de novembro a 7 dezembro de 2020
Segundas-feiras, das 18h30 às 21h30
Objetivo
A oficina Caminhos de Ser Mais partirá das linguagens do Teatro do Oprimido (Teatro Imagem e Arco-íris do Desejo) para a criação de performances solos, em debate sobre as ficções de gênero naturalizadas e as feridas patriarcais que a modernidade/colonialidade instauram.
No processo haverá atividades a serem realizadas em casa, descritas no material Zarabatana Poética, que será disponibilizado previamente para cada participante, preparando para o encontro online, onde serão realizadas as práticas poéticas políticas.
Katiuska Azambuja
Envolvida com Cultura há mais de uma década, atriz e diretora, está no Mestrado no Programa de Pós-Graduação de Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Possui Especialização em Gestão Cultural pelo Senac-SP (2019).
Cursou 4 semestres em Direção Teatral na Universidade Federal da Bahia (Graduação interrompida, 2015). É graduada em Ciências Sociais, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2012). Atualmente integra a parte de comunicação da ONG socioambiental Instituto Caracol, e é formadora de atuação da MT Escola de Teatro.
Aspectos Sonoros do Diálogo
Aspectos Sonoros do Diálogo
Orientador: Jefferson Roberto Neves Ferreira
Dias 07 de novembro a 13 de dezembro de 2020
Sábados e domingos, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Possibilitar que os alunos do curso de teatro tenham conhecimento técnico-musical necessário para aplicar no processo de construção sonora da personagem. Bem como desenvolver o uso correto da voz em diferentes estéticas de emissão vocal e promover o estudo do aparelho fonador e a saúde vocal, possibilitando uma execução cênica mais saudável, consciente e diversificada.
Dialogar a importância dos parâmetros sonoros e da teoria musical como recursos que podem ser aplicados em cena (Ritmo da fala, do corpo, harmonização, textura sonora, timbre, descoberta da voz e a percepção musical)
Estudo da técnica vocal atento aos diferentes estilos e estéticas musicais. Investigar as técnicas modernas que são a base do canto popular e erudito.
Exercitar o método Neves sobre os aspectos sonoros do diálogo (diferentes entonações e projeções vocais usadas no processo de construção sonora da personagem).
Prática sobre o entendimento do corpo como um instrumento musical e sonoro, para além da voz.
Imersão sonora no aspecto emocional da interpretação.
Jefferson Roberto Neves Ferreira
Em 2004 fundou o revolucionário grupo vocal Alma de Gato, onde exerce as
funções de diretor artístico, regente, arranjador e cantor. Assinou a direção de
mais de 28 shows temáticos e inéditos, que tornaram o grupo reconhecido no
Brasil e exterior, consagrando-o como um dos melhores do país pelo
diferencial inovador nas performances, no repertório e na qualidade dos
arranjos próprios e exclusívos, o que corroborou para que o grupo vencesse
diversos festivais pelo Brasil e exterior nas categorias Grupo Vocal e Arranjo
Vocal
Liderança organizacional e as Manifestações Populares de Mato Grosso
Liderança organizacional e as Manifestações Populares de Mato Grosso
Orientador: Jeferson Guimarães Alves
Dias 07, 08, 09, 10, 11 de novembro de 2020
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
Uma abordagem a respeito da “práxis”
Baseado em dialogos com mestres da cultura popular dos grupos de SIRIRI e CURURU de Mato Grosso e fazendo um link com o curriculo escolar atual vamos experienciar o modos operante como foi feito o repasse dos saberes populares que perduram a mais de 200 anos na cultura popular de Cuiabá e de maneira este repasse este jeito de educar se mantem vivos.
Mantendo viva assim a arte da cultura popular e folclóre Mato Grossense.
Dançando O Baralho Cigano
Dançando O Baralho Cigano
Orientadora: Adriana Aparecida Ferreira
Dias 07, 08, 14, 15, 21 e 22 de novembro
Sábados e domigos, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Esta residência tem como proposta o estímulo das energias físicas, e do olhar sensível para povos ciganos.
Para o desenvolvimento, teremos como disparador o baralho cigano, e seguirá(desde o primeiro dia)sob a investigação física e sensível das imagens e significados das cartas qu cada aprendiz deverá escolher.
Adriana Aparecida Ferreira
Como artista docente na dança,em vinte anos tive a oportunidade de trabalhar em projetos públicos culturais,como:"PRO-JOVEM";"CONVIVER";"EDUCA-MAIS";"MAIS-EDUCAÇÃO"e"PÉ-RAPADO". Intercalado aos projetos,me aventurei em ministrar aulas de dança em casa(em gruposou individualmente)e também em academias particulares de ginástica.
Porfim, nos últimos anos,o trabalho foi itinerante. Ministrando residências de dança e cultura cigana,,em municípios do interior de Mato Grosso e também fora do Estado. Visitando as seguintes cidades: NovaXavantina(MT),GeneralCarneiro(MT),TangarádaSerra(MT),MineirosGO, Portelândia(GO),CostaRica(MS)e SãoPaulo(SP).
Dramaturgia e Texto cênico
Dramaturgia e Texto cênico
Orientador: Sergio Lima Sampaio
Dias 07 de novembro a 7 de dezembro de 2020
Sábados e segundas, das 18h30 às 21h30
Objetivo
Apresentar o texto dramático de forma estruturada, permitindo ao aluno além de melhor compreensão, a possibilidade conhecer de modo mais universal todo potencial existente no trabalhodramatúrgico que permite a construção do Projetos Cênicos embasados na hermenêutica teatral, com ênfase na estrutura teatral.
Sergio Lima Sampaio
É professor, arquiteto, cenógrafo, coaching, diretor teatral e
dramaturgo // f o r m a ç ã o s u p e r i o r - Universidade Nouvelle Sorbonne - Mestrado em
Estudos de Teatro - Conclusão – 1987 / Universidade Nouvelle Sorbonne - Licenciatura em Estudos de
Teatro / Diploma – 1985 / FAU Farias Brito – Guarulhos - Arquitetura e Urbanismo / Diploma – 1980
Técnicas de Interpretação
Dias 05, 09, 12, 16, 19, 23 e 30 de novembro e 07, 09 e 10 de dezembro de 2020
Objetivo
Trabalho interior e composição formal; Primeiro contato com o papel; Análise;
Impulso, capacidade de reação, capacidade de ouvir (interna e externa), espontaneidade, respostas não automáticas, consciência da ligação entre o corpo, a mente, a voz e as emoções;
Ligação entre a voz e o corpo - colocar os sons: vogais, consoantes, palavras e frases no corpo pela improvisação física;
Métodos e processos orgânicos de composição e exploração da cena utilizando a consciência do espaço, do tempo e da energia.
O estudo das circunstâncias externas; A criação de circunstâncias interiores e suas bases teóricas; a partitura de um papel.
Paulo Fábio Martins Conceição
É ator profissonal formado em Artes Cênicas pela Universidade de Cuiabá (UNIC), em 2008.
Teatro Lambe-Lambe
Quartas e sextas das 18h30 às 21h30
Objetivo
Aprenderemos os fundamentos do teatro lambe-lambe e os processos de criação de uma caixa de teatro lambe-lambe.
Dessa maneira, proponho nesse curso estudos, construções, criações e trocas de experiências sobre teatro lambe-lambe. A teoria e a prática do teatro lambe-lambe irão estimular muitos que não conhecem ou não sabem muito sobre essa linguagem e promover através da acessibilidade com recursos que a maioria têm em casa ou de baixo custo. Enxergando possibilidades de outros campos de trabalhos para os artistas, sejam de áreas artísticas ou técnicas
Juliana Graziela Rocha de Oliveira
É diretora, Bonequeira, Performer, Sombrista, Contadora de Histórias, Produtora Cultural, Artista Cientista, Professora de Teatro, Professora de Física e Monitora no Projeto MT Ciências. Formada em Física Licenciatura Plena pela UFMT, em 2013 e técnica em Controle Ambiental pela UNIC, em 2015. Atuou no Grupo Teatro de Brinquedo (MT) e Atuante no Grupo Tibanaré (MT), no elenco das duas versões da peça Passeio Noturno, também já esteve na operação de luz do espetáculo “Palhaçando” e construção/manutenção dos objetos de cena desta mesma peça. Fez a construção de máscaras cênicas para o espetáculo teatral “Exetina Kopenoty”: Histórias Indígenas da contadora de histórias Alicce Oliveira. Têm trabalhos em teatro lambe-lambe junto ao Coletivo Caixas no Caminho (MT) e Caixas Cuiabanas (MT).
Têm três caixas de teatro lambe-lambe, são elas, COME-COME, Zé Pacu Flô e Miguelito. Performances com os solos “Índia Ró” e “La Luz” e em conjunto no “Círculo de Mulheres”. Pesquisa e realiza as chamadas surpresas científicas com o show da cientista “Não é Mágica é Ciência” e “Literaciência”, com contação de histórias juntando experimentos de ciência. Em 2018 ministrou aulas de teatro no Sesc Arsenal para duas turmas, infantil e juvenil, resultando em apresentações de duas encenações teatrais, respectivamente. Nesse mesmo ano se formou no Curso Superior de Tecnologia em Teatro, com ênfase em Direção Teatral, pela MT Escola de Teatro/UNEMAT. Ainda no mesmo ano fundou o Grupo Penumbra (MT), de teatro de sombra, no Projeto de Teatro de Formas Animadas do Sesc Arsenal, dirigindo, produzindo e integrante do elenco sombrista na montagem cênica “A Vila de Pantolux”. Ainda nesse grupo temos a peça “Sombreando Lendas”, nessa assina dramaturgia junto ao Jair Junior e Elton Martins, direção, produção e faz parte do elenco sombrista.
Oficina criativa de Maquiagem Teatral e técnicas com materiais não convencionais - da pesquisa à prática
Dias 04, 06, 11, 18, 25/11 e 02/12
(cinco horas por dia entre atividades online e de estudos práticos)
Das 18h30 às 21h30 (encontros online)
Objetivo
Abordar as várias áreas do universo da maquiagem teatral, ensinando técnicas básicas que podem usadas no palco e oferecer direcionamentos para pesquisas de caracterização da personagem. O curso terá atividades práticas a serem realizadas após as aulas sobre os respectivos assuntos que serão enviadas aos professores. Elas serão corrigidas por esses e, após, darão retorno individualmente com análises sobre as atividades e sugestões aos alunes.
Orientadores: Eros Eduardo Cabrera Espíndola Sgorlon Lopes e Wenni Izabelli Justo
Eros
É drag queen e transformista há 4 anos e maquiador há 6. Iniciou nas artes cênicas e na maquiagem em 2014 com o espetáculo “Rei Leão”,
com a supervisão de Karla Marinho e Leandro Brito, levando o prêmio de melhor maquiagem no festival Velha Joana em 2015.
Em 2016, seguiu como makeup designer para o espetáculo “Loja dos brinquedos Encantados”, com direção geral de Simone Pompeo e patrocínio da Solução Cosméticos, até 2017. Ao ingressar no Cena Livre de teatro, em 2018, como makeup designer para o coletivo, onde segue até hoje, estreou sua peça autoral “Bar Olimpia”, contando com 12 Drags em cena. O espetáculo contou também com o patrocínio da Maybelline MT em 2019.
Wenni
É maquiadora formada pelos cursos “Intensive Training Makeup”, realizado em 2016, Cuiabá-MT, com Sylvia Tambeiro, e “Kryolan Internacional”, ministrado pelo maquiador chefe da marca no mundo, Paul Merchant, em Brasília-DF, no ano seguinte. Em 2017,
também ingressou na graduação de Psicologia na UFMT-Cuiabá, onde, em 2019 iniciou projeto pesquisa e extensão em teatro no projeto Cena Livre de Teatro, vinculado ao Curso de História, do Departamento de História da universidade. No coletivo, desde então, teve sua pesquisa voltada para atuação, construção e caracterização da personagem. Estrelou como protagonista em quatro peças e várias esquetes originais, trabalhando também na produção e caracterização delas, sendo makeup designer na peça “Bar Olimpia” e na esquete, criada durante a pandemia, “Leilão de Arte Genocida
Experiências compartilhadas de teatro de sombras com o Grupo Penumbra
Dias 03, 05, 09, 10, 12, 16, 17, 19 de novembro de 2020
Segundas, terça e quintas.
Das 18h30 às 21h30
Objetivo
O Grupo Penumbra é o único grupo de Cuiabá, aliás de Mato Grosso, que trabalha especificamente com teatro de sombras, tendo ministrado oficinas e realizações de apresentações em cidades do Mato Grosso e também em São Paulo, promovendo cada vez mais a difusão dessa linguagem e fazendo redes com grupos e artistas do teatro sombras de diferentes países. Propomos através desse curso online promover o acesso a essa linguagem e seu desenvolvimento, através da partilha de estudos, pesquisas e experimentações que o grupo desenvolve, abordando também as áreas de direção, sonoplastia e iluminação, em que os integrantes do grupo, Juliana Graziela, Jair Junior e Julio Rocha, são formados, respectivamente, aplicadas ao teatro de sombras.
Orientador: Grupo Penumbra
Inscrições: 19 a 26 de outubro
Grupo Penumbra (MT)
Teve sua formação no Projeto de Teatro de Formas Animadas 2018 do Sesc Arsenal, no qual foi convidada a artista Juliana Graziela, formada no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em direção pela MT Escola de Teatro/UNEMAT, como artista residente para pesquisar uma das vertentes do Teatro de Animação, ela escolheu a linguagem do Teatro de Sombra e ao final foi apresentado ao público suas investigações por meio de uma montagem cênica, com os demais artistas integrantes do grupo. Atualmente o grupo é formado além da Juliana, por Jair Junior, formado no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em sonoplastia pela MT Escola de Teatro/UNEMAT e Julio Rocha, formado no Curso Superior de Tecnologia em Teatro com ênfase em iluminação pela MT Escola de Teatro/UNEMAT.
No ano de 2018 começamos a nos encontrar em abril periodicamente dois dias da semana, para estudar, experimentar e investigar a linguagem do Teatro de Sombra. Tivemos a honra e o prazer da vinda programada de dois artistas importantes e reconhecidos que trabalham com Teatro de Sombra, Rafael Curci (SP), em junho e setembro, e Alexandre Fávero (RS), em agosto e outubro, que compartilharam com o grupo suas experiências e vivências, nos auxiliando em nossa montagem cênica “A Vila de Pantolux”.
Em 2019 dois dos integrantes do grupo, Juliana Graziela e Jair Junior, viajaram para participar da residência artística chamada Territórios Desconhecidos - Vivência no Teatro de Sombras, 6ª edição, durante o período de 20 a 27 de janeiro, no Espaço de Residências Artísticas Vale Arvoredo, na cidade de Morro Reuter, região serrana do Rio Grande do Sul, com a Cia Teatro Lumbra (RS), um coletivo que é referência internacional nessa linguagem. No mesmo ano, o Grupo Penumbra teve a honra de compor a edição n°3 da Revista Filamento, especializada em teatro de sombras, do Chile.
Em 2020 o Grupo Penumbra tem realizado lives com diversos artistas/grupos do Brasil e de outros países, que pesquisam e trabalham com o teatro de sombras, dessa maneira, promovendo a difusão da linguagem e uma rede de sombritas. E no mesmo ano, a integrante do Grupo Penumbra, Juliana Graziela, é agraciada como membro da Associação de Teatro de Sombras de Macau (China).
Pesquisa e Criação para Figurino
Objetivo
O curso que abordará uma metodologia que atua de forma fundamental na busca por inovação, para encontrar coisas que não estão evidentes a um primeiro olhar, entender as necessidades das pessoas, gerar empatia e conexão. Entender profundamente o lado humano e suas necessidades. Composta por ferramentas para destrinchar, envolver, vivenciar, perguntar e observar uma diversidade de questões para encontrar uma oportunidade - que servirá como fio condutor na construção do projeto de figurino. Com uma linguagem simples, dinâmica e criativa, Einstein Halking, compartilhará o seu processo criativo, suas técnicas/ferramentas e desmistificará a criatividade.
Com Einstein Halking
É graduado em Design de Moda/Estilismo e especialista em Artes Visuais.
Dedica-se há mais de 7 anos na arte da construção e desconstrução de objetos vestíveis para as áreas de fotografia, teatro, cinema, védeo, televisão e moda.
Suas criações ampliam o sentido primordial do vestuário – pedaços de tecidos costurados para vestir o corpo – para criar imagens tóxicas que buscam novas formas de compreensão da beleza – não aquela que enche olhos menos abertos ao estranhamento, mas aquela que fala ao mundo sensível de todos nós.
Fundado em 2015 em Cuiabá/MT, Einstein Halking Atelier é um ateliê de costura especializado em roupas sob medida, figurinos e objetos vestíveis, com expertise nas préticas investigativas e experimentais: partindo de algumas metodologias pro´prias planeja soluc¸o~es e desenvolve produtos com posicionamento crítico e impacto positivo na sociedade.
Dramaturgias do Chão a partir do lugar onde se vive
Objetivo
A partir do lugar onde se vive é refletir sobre as dramaturgias territoriais, narrativas de si enquanto potência de singularidade e pertencimento.
Discutir sobre dramaturgias próprias enquanto potencias de pertencimento. Aproximar dos principais conceitos que atravessam as narrativas de si, autobiografias.
Debater trabalhos realizados em Mato Grosso na chave da dramaturgia do chão.
Incentivar aos alunos a uma produção de sua própria narrativa, ou seja a partir do lugar onde se vive.
Com Marithê Azevedo
Doutora em Artes Cênicas pela ECA/USP na linha: literatura dramática.
Mestre em Cinema pela ECA/USP. Professora aposentada. Pesquisadora
Associada do Programa de Pós Graduação em Estudos de Cultura
Contemporânea, ECCO/UFMT na linha Poéticas Contemporâneas. Líder
do Grupo de Pesquisa Artes Híbridas: intersecções, contaminações,
transversalidades. Líder do Coletivo à deriva de intervenção urbana em
Cuiabá. Orienta pesquisas de mestrado e doutorado relacionadas à arte e cidade, teatro contemporâneo, audiovisual e artes visuais. Cineasta,
roteirista. Recebeu o prêmio melhor documentário por Memórias
Clandestinas no Femina. Realizou curtas e documentários entre eles Licor de Pequi, Traquitotem, As cores que habitamos. Dirigiu série para a GNT
TRANSCINEMA: HIBRIDISMO ENTRE AUDIOVISUAL E ARTES CÊNICAS
O audiovisual é utilizado em diversas plataformas, que muitas vezes criam por si uma nova linguagem híbrida. Apresentar possibilidades deste diálogo entre o teatro e o cinema, a linguagem audiovisual é o que pretendemos nesta disciplina de extensão. Ampliar o repertório dos alunos, auxiliando na criação de novos espetáculos inovadores e transmidiáticos é o nosso foco.
OFICINA DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DOCUMENTAL DE CURTA METRAGEM
o curso visa introduzir o universo audiovisual de forma teórica e tecnicamente os participantes com exercícios práticos audiovisuais para realização de documentários curtos . A oficina pretende abordar a linguagem do documentário na TV e no Cinema, a partir da nova perspectiva surgida após a recente legislação regulamentada pela ANCINE que valoriza e garante a exibição de conteúdo nacional documental.